Os programas já contam com seis jovens talentos na unidade de João Pessoa.
O sonho de Raphael, estudante do 8º período do curso de farmácia (UFPB), era iniciar a carreira numa grande empresa. Há dois meses ele viu no Programa Jovem Talento da Elfa a oportunidade de concretizar esse desejo. Depois de um rigoroso processo de seleção que durou cerca de quatro meses, o estudante foi convidado a integrar a equipe: “Essa oportunidade está sendo muito importante para minha carreira acadêmica e meu crescimento profissional”, comemorou.
Assim como o Raphael, mais cinco estudantes de graduação foram aprovados durante o segundo processo de seleção da empresa, que nesta última edição recebeu mais de 600 inscritos de diversas cidades da Paraíba. A Natália Imperiano, estudante de Administração da UFPB, estava dentro do seleto grupo de aprovados. Para ela, que já havia estagiado anteriormente, este tem sido um momento único de aprendizado “diferente de outras empresas, na Elfa o estagiário é tratado de igual para igual, participa de grandes projetos e trabalha em parceria com os líderes”.
Criado com o objetivo de identificar estudantes que se destacam em suas respectivas áreas de atuação, o Programa Jovem Talento da Elfa busca inserir os estudantes nas diversas rotinas de processos e projetos da empresa. A ideia é fazer com que o iniciante de hoje possa vir a ser o líder de amanhã. É o que explica a Analista de Gente e Gestão da Elfa, Rany Alves: “Como uma empresa pode crescer se não investirmos em pessoas que darão suporte para esse crescimento? Quando os jovens talentos se juntam a nós, eles são lapidados de acordo com a nossa visão, para que a curto e médio prazo eles possam vir a ser líderes em nosso Grupo”.
Foi essa vontade de crescer dentro da empresa que chamou a atenção do Leonardo, estudante do curso de Administração, que acredita que com empenho também pode vir a ser um líder Elfa: “Acredito que tenha uma trilha para cada um de nós aqui, e meu objetivo é ser CEO pelo menos nos próximos 10 ou 15 anos. Então, se eu conseguir conquistar isso dentro da empresa, acho que será muito proveitoso”, afirmou.
“Me chamou muito a atenção da empresa ter ganho o prêmio Great Place To Work. Saber que posso fazer parte de uma empresa que motiva, que torna o ambiente muito mais agradável e foge daquela ideia de que trabalho tem que ser chato, faz toda diferença” conta o estudante de relações internacionais Davi Ribeiro.
Além do Programa Jovem Talento, que atualmente só acontece na unidade de João Pessoa, o Grupo também possui um Programa de Estagiários. Segundo a Especialista de Gente e Gestão, Danielle Evangelista, a diferença entre a função de um estagiário e de um Jovem Talento está basicamente no envolvimento que eles têm com os projetos. “A diferença entre os dois programas está basicamente na formatação deles. Enquanto o estagiário já entra na empresa sabendo a área em que vai atuar e com foco em apenas um único projeto, os jovens talentos passam por diversas etapas do programa até serem inseridos numa área de atuação específica, além disso, eles podem colaborar com diversos projetos simultaneamente”, explicou Danielle. Ela explica ainda que o Grupo elaborou um novo projeto de metodologia para os estágios e que cinco estudantes já foram aprovados através deste novo modelo na unidade Elfa de São Paulo. Uma delas é a estudante de gestão empresarial da FATEC-SP, Joana Ferreira, que está empenhada no projeto de implantação de um novo projeto da área de Acesso. “Com a chegada da Cristal Pharma, foi incorporada ao Grupo Elfa a empresa Ciência, que assim como a Prescrita atende pessoas físicas. Diante da necessidade de tornar ainda mais eficaz o atendimento a esses clientes, estamos elaborando um projeto, para extensão do setor comercial, só que através de parcerias com planos de saúde nós iremos intermediar para o paciente a compra de medicamentos de alta complexidade”, explicou a estudante que ainda submeterá o projeto a uma equipe avaliadora.
Para Rany Alves, tantos os jovens talentos quanto os estagiários da Elfa têm em seu perfil qualidades primordiais, como: visão sistêmica, poder de inovação, resiliência, competitividade, mas sempre respeitando o trabalho em equipe, além de querer apender sempre mais, sem deixar de lado os estudos.
Os dois programas visam engajar estudantes de diversas áreas do conhecimento, como: humanas, exatas e saúde. Os futuros engenheiros Igor Barros (engenharia mecânica – UFPB) e Abraham Costa (engenharia de produção - UFCG) ficaram encantados com a possibilidade de expandir seus conhecimentos numa empresa que não trabalha especificamente com as suas áreas de atuação. E foi justamente esse poder de inovação e ousadia que chamou a atenção do Igor: “A filosofia com que a empresa trabalha, sempre nos incentivando e acreditando no nosso potencial me faz querer dar o melhor de mim”.
Para se inscrever no processo de seleção de jovem talento e ver as regras de elegibilidade, o estudante deve visitar o site da empresa: www.grupoelfa.com.br