O medicamento genérico faz parte da rotina da sociedade brasileira e tem ganhado cada vez mais a confiança da população. O custo consideravelmente inferior faz com que mais pessoas consigam ter mais fácil acesso aos tratamentos de que precisam.

As discussões sobre os genéricos no país começaram na década de 70, mas foi em 10 de fevereiro de 1999, que foi aprovada a Lei Nº 9.787, conhecida como a “Lei dos Medicamentos Genéricos”.

Este importante marco para as políticas públicas de saúde regulamentou e estimulou a adoção de genéricos em todo território nacional.

Neste post você pode conferir mais sobre estes medicamentos, que são tão importantes e seguros. Veja os tópicos que vamos abordar:

Os diferenciais do medicamento genérico

O genérico possui o mesmo princípio ativo, na mesma dose e forma farmacêutica do que o medicamento de referência. Além disso, o efeito terapêutico no organismo das pessoas é o mesmo.

O grande diferencial está no preço, já que são pelo menos 35% mais baratos do que os medicamentos de marca.

Com isso, é possível proporcionar um aumento significativo ao acesso a medicamentos seguros e de qualidade.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a responsável por analisar os resultados dos testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência, que garantem a segurança e qualidade do medicamento genérico.

Somente após ser aprovado pela Anvisa, o medicamento pode ser disponibilizado para a comercialização.

O mercado de genéricos no Brasil

Este é um mercado em plena expansão, com grandes oportunidades de crescimento.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró-Genéricos), com base em levantamento do IQVIA, em 22 anos os genéricos já representaram uma economia para o consumidor de mais de R$185 bilhões.

Estima-se que 35% dos medicamentos vendidos no Brasil são genéricos e representam 85% dos produtos dispensados no Programa Farmácia Popular.

A economia e a qualidade do medicamento genérico proporcionam um grande benefício para a sociedade.

Uma pesquisa feita recentemente pelo Ibope, encomendada pela farmacêutica Merck, mostrou que 58% dos brasileiros não sabem a diferença entre medicamentos genéricos, similares e de referência.

Uma unidade de negócios Elfa dedicada aos genéricos

Ciente da relevância desse mercado, a Elfa mantém uma unidade de negócios com profissionais totalmente dedicados aos medicamentos genéricos e similares.

“O mercado de genéricos tem um potencial muito grande. Para acompanhar esse crescimento, é fundamental haver uma estrutura que cuide e esteja atenta a todos os aspectos envolvidos. Assim, podemos oferecer aos clientes e parceiros comerciais um alto nível de serviço, com uma gestão consolidada e eficiente”, destacou Bruno Zanni, Diretor Executivo da BU Genéricos e Similares.

Vale considerar também que o medicamento genérico proporciona mais competitividade quando se fala em negócios no segmento da saúde, já que, com mais opções disponíveis, o preço dos produtos de marca/referência pode ser reduzido.